Num cenário de juros elevados e instabilidade fiscal, descobrir opções de investimento que combinem alta rentabilidade e segurança se torna um desafio para o investidor brasileiro.
Diante disso, os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios, ou FIDCs, têm se destacado cada vez mais — especialmente com as recentes alterações na lei do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Conforme um relatório do BTG Pactual, o aumento do IOF sobre operações de crédito anunciado pelo governo federal pode tornar os FIDCs ainda mais sedutores.
Dado que as empresas estão cada vez mais sobrecarregadas por custos de financiamento mais altos nos bancos, elas devem procurar alternativas mais acessíveis e flexíveis – como os FIDCs, que podem contornar a nova tributação.
Esse movimento cria oportunidades para que o investidor individual tenha acesso a alternativas com rentabilidades interessantes, além das opções tradicionais, como CDBs e fundos DI.
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FIDCs: como funcionam?
Resumidamente, FIDCs são fundos que aplicam em recebíveis – ou seja, valores que as empresas têm a receber, como parcelas de vendas ou duplicatas.
Na prática, os FIDCs adiantam esse capital para as empresas e, em contrapartida, proporcionam ao investidor uma determinada rentabilidade, com possibilidade de ganhos acima do CDI.
O setor continua a se expandir a cada dia. Dados da ANBIMA indicam que, entre dezembro de 2020 e abril de 2024, o número de FIDCs no Brasil cresceu 106%. O patrimônio líquido da categoria, por sua vez, aumentou 179% no mesmo intervalo.
Ainda, previsões da gestora Ouro Preto Investimentos sugerem que esse patrimônio pode alcançar a cifra de R$ 2,8 trilhões até 2030 — superando, por exemplo, os bancos no setor de crédito.
A EQI já havia se atentado a esse potencial. No ano de 2023, quando o tópico não era muito comentado, a corretora pertencente ao grupo BTG Pactual introduziu um FIDC com rentabilidade de CDI + 4,5% ao ano. Em um período de Selic ainda elevada, isso significava retornos acima da média com risco controlado – uma verdadeira raridade no mercado.
Descubra como investir em FIDCs e outros ativos com o suporte da EQI
Com as mudanças recentes no IOF, espera-se que os FIDCs se tornem ainda mais relevantes nos próximos meses, tanto para empresas quanto para investidores. Portanto, este pode ser o momento ideal para olhar com mais atenção para essa classe de ativos.
Se você ainda não está familiarizado com ela, agora pode ser uma excelente oportunidade para compreender como FIDCs operam e avaliar seu potencial em sua carteira.
Mas não se preocupe, você não precisa fazer isso sozinho: a EQI está aqui para ajudar.
A corretora que adminstra mais de R$ 40 bilhões em ativos e possui 80 mil clientes por todo o Brasil oferece uma variedade de produtos exclusivos – incluindo FIDCs, CRIs, FIIs e fundos exclusivos (descubra aqui).
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Fonte: Money Times
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